“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire

domingo, 22 de maio de 2011

Decorando Sala de Brinquedos.









sábado, 14 de maio de 2011

Decorando sala de vídeo






CARTAZES (CHAMADINHA)

CARTAZES (AJUDANTE DO DIA)

CARTAZES DO TEMPO

LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA

É comum, para nós educadores, nos depararmos com pais e mães a se questionarem acerca da importância das crianças frequentarem a escola desde a educação infantil. Por que tão cedo na escola? Ir pra escola só pra brincar? E se a professora não cuidar bem dela?
Os questionamentos são muitos e constantes, mas a Pedagogia explica com eficácia a relevância de a criança frequentar a escola, desde cedo para que possa vislumbrar um futuro educacional e social com maiores garantias de sucesso e realizações.
Entrar na escola desde cedo promoverá para a criança, algumas situações que ela precisará enfrentar: se separar dos pais momentaneamente, dividir os pertences, bem como o espaço, respeitar regras, etc. Estes, serão considerados pontos negativos para a crian,a no primeiro momento desta trajetória inicial, mas os ganhos serão mais significativos.
Um desses ganhos, sendo um dos mais valiosos, é que a na escola de educação infantil, será acompanhada e orientada por uma pessoa habilitada, que possui conhecimentos acerca das fases do desenvolvimento infantil e que poderá favorecer o sucesso das crianças no sentido de avançar no seu crescimento de forma segura e eficaz.
Na área social, um dos pontos positivos neste processo, está garantido, pois o contato com outro da mesma faixa etária oportunizará a socialização com índice maior de tolerância, e a criança se tornará alguém que compartilha, divide, respeita e ama o seu semelhante.
Já no aspecto intelectual, também se registram pontos importantes no desenvolvimento infantil, pois as propostas apresentadas com intencionalidade educativa pelo professor de educação infantil oferecerão conhecimentos pedagógicos que despertarão noções básicas e fundamentais para que esta criança se torne um bom aluno nos demais segmentos educacionais.
O convívio em grupo na escola, para a criança na primeira infância, é altamente positivo, pois além de estimular o social e o intelectual, reflete também no emocional. A criança entenderá de fato, o seu papel na comunidade da qual é componente, utilizando a emoção como fonte principal para agir com os colegas, vizinhos, familiares e outros. Desta forma, além de bom aluno, se tornará bom cidadão.
Sendo assim, é possível relatar que através de observações como alfabetizadora, é perceptível que a criança que vai a escola anteriormente a esta etapa da educação, apresenta facilidade em vivenciar esta e atingir os objetivos pré-estabelecidos. O mesmo, não ocorre com a criança que não foi a escola na educação infantil, a tendência é que esta, passe por momentos de timidez, introspecção, egocentrismo e dificuldade em se relacionar com outras crianças, o que por muitas vezes,pode desencadear problemas com a auto-estima..
Aos pais, é importante que antes da ida a escola pela criança, seja fonte de pesquisa cautelosa, onde possa escolher com tranqüilidade, atendendo aos anseios destes e estabelecendo o vínculo de confiança entre ambas instituições sociais, de forma a garantir o sucesso da aprendizagem da criança no ambiente escolar.
Aos professores, cabe receber estas crianças com responsabilidade, compromisso, planejamento com embasamento teórico e afetividade. Estes elementos garantem o elo entre as figuras principais deste cenário aqui descrito.
Neste sentido, decorrendo por todos os princípios que embasam a educação infantil de qualidade, entende-se que quanto mais cedo a criança for a escola, ela poderá ser presenteada com um futuro mais abrangente em todos os sentidos.

PLANEJAR – O CAMINHO PARA A BOA AULA

“Só ensina bem quem sabe aonde quer levar os alunos e se prepara para chegar lá”
Adriana Vera e Silva
            Como você sabe, toda aula começa muito antes do momento de entrar em classe. Algumas vezes é preciso gastar horas para organizar materiais e espaços. Em outras, bastam alguns minutos. Mas sempre existe um esforço de preparar o trabalho com os alunos. “Mesmo o professor mais intuitivo precisa fazer planos”. Diz Magdalena Jalbut, coordenadora do curso de Magistério do centro de Estudos da Escola Vera Cruz (CEVEC), de São Paulo.
            A atividade de planejar, invisível para os estudantes, é considerada complicada, chata e burocrática. “Durante décadas o professor foi obrigado a fazer planejamentos que não tinham nada a ver com o seu dia-a-dia”, comenta Darcy Raiça, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Para muita gente, planejar significava copiar o índice do livro didático”, diz ela. Felizmente esse engano está sendo desfeito.
            Assim como não se levanta um prédio sem plantas e cálculos, não se constrói educação sem planejamento. A fórmula para planejar é simples. Primeiro definem-se os objetivos, pensando nos interesses e nas possibilidades do aluno. Depois o caminho para alcançá-los, com materiais, espaços, técnicas e tempo disponíveis. Entre o primeiro e o último ponto é preciso caminhar muito, mas quem faz o percurso encontra a chave do sucesso.

OS DEZ MANDAMENTOS – Siga estes princípios e acerte.
1
 Esqueça a burocracia. Acabou a idéia de que planejar é ir a reuniões em que o professor se sente como um carimbador de papéis. “Antes o plano vinha pronto, em pacotes”, comenta Regina Scarpa, formadora de professores há dez anos. “Hoje quem leciona tem espaço para criar”.
2
 Conheça bem de perto o seu aluno. Para planejar, é preciso conhecer as condições e os interesses dos estudantes. “Pergunte-se sempre: O que meu aluno deve e pode aprender?”
3
 Faça tudo outra vez (e mais outra). O plano de ensino é um documento pronto, que serve de base para o planejamento. Já o planejamento é um processo. Ele deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.
4
 Estude muito para ensinar bem. “Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe”, Sentencia Marcos Lorieri. Por isso, veja se você conhece bem os assuntos de que vai tratar. Claro que também é preciso saber como ensinar.
5
 Coloque-se no lugar do estudante. Quando pensar numa aula, tente se colocar no lugar do estudante. Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.
6
 Defina o que é mais importante. “Dificilmente será possível trabalhar todos os conteúdos com toda a turma”, afirma Lorieri. Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades e as dificuldades dos alunos.
7
 Pesquise em várias fontes. Toda aula requer material de apoio. Reserve tempo para pesquisar. Busque informações em livros, jornais, revistas, discos, na internet ou em qualquer fonte ligada a seu plano de trabalho, sem preconceitos.
8
 Use diferentes métodos de trabalho. O professor deve aplicar diferentes métodos, como aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas de campo. “Combinar várias formas de trabalho é a essência da arte de ensinar”, define Marcos Lorieri.
9
 Converse e peça ajuda. Seu coordenador precisa ajudar você a planejar. Ele deve contribuir para que seu trabalho seja coerente com o projeto pedagógico da escola. Conversar com os colegas também é útil. Aproveite as reuniões.
10
 Escreva, escreva, escreva. Uma boa idéia para analisar o que está ou não está dando certo em seu trabalho é comprar um caderno e anotar, no fim do dia, tudo o que você fez em classe, suas dúvidas e seus planos. Esse é um modo prático de atualizar o planejamento.

AVALIAÇÃO DESCRITIVA

Porque avaliar? Para que avaliar? O que avaliar? Como faço para avaliar?
Essas são perguntas frequentes e por vezes um bicho de sete cabeças para muitos professores e principalmente iniciantes na área da educação.

Bom, para início de conversa a avaliação na educação infantil é fundamental, ela serve para diagnósticar e também para descrever o aluno de acordo com a sua idade e sua evolução dentro das atividades e habilidades em sala de aula, seja atividades individual como recortar, colar, ou em grupo, como participar e interagir nas brincadeiras e atividades de rotina. O professor nesse processo é parte fundamental para uma boa avaliação dos seus alunos, por isso é tão importante conhecer o aluno e também os seus pais, para que durante seu desenvolvimento ensino/aprendizagem seja crescente e gradativa.

Não devemos nos ater a conteúdos metodológicos e provas sistemáticas, afinal, estamos ensinando crianças! O olhar do professor deve estar voltado ao desempenho e ao bem estar da criança durante suas atividades lúdicas e psico motoras.

O professor deve estar atento a todos os detalhes do desenvolvimento da criança, se segura a tesoura com firmeza, trabalha melhor a mão esquerda, todos os detalhes são importantes durante a avaliação descritiva, assim, ao final de cada bimestre, semestre, ou ano, o professor terá uma visão geral do desenvolvimento do seu aluno e os pais terão noção de seu crescimento social, motor e individual durante todo o ano letivo.

Hoje em dia, todas as escolas de Educação Infantil fazem a avaliação descritiva, é a maneira mais segura e concreta de avaliar o aluno quanto ao seu social, emocional e psico. A partir de nossas avaliações podemos também ter uma visão geral do desenvolvimento da criança dentro do âmbito escolar e desenvolver novas atividades para auxiliar a criança a melhorar e aprimorar suas habiliades ainda não tão bem dominadas, como por exemplo, sua coordenação motora, ou suas habilidades artisticas, ou sua lateralidade.

Andreza Melo Menezes
Pedagoga

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MAIS LEMBRANCINHAS










CARTAZES DOS NUMERAIS 0-9



CARTAZES DE PORTA


LEMBRANCINHA DIA DAS MÃES



DIA DAS MÃES

Nem acredito! Já está chegando! Logo já é Dia das Mães. Detalhes acertados, família toda vai comparecer neste domingo. Essa semana passou muito depressa e ainda nem acertamos tudo, mas vale tudo  para fazer deste Dia das Mães uma data muito especial.


PROJETO MÃES (Toda a criança tem direito a receber carinho e atenção)

OBJETIVOS
* Valorizar a figura materna.
* Explorar relações de afetividade, obediência, respeito e alegria.
* Conhecer algumas preferências da "mãe".
* Identificar características físicas da "mãe".
Obs: Caso a criança não tenha ou não conviva com a mãe, considerar uma reperesentante que exerça esse papel (madastra, avó, tia, irmã...)

DESENVOLVIMENTO
Linguaguem Oral e linguagem escrita:
* Confeccionar um cartaz com os nomes e a foto das "mães" das crianças.
* Reconhecer e identificar a letra inicial do nome da "mãe".
* Apreciar histórias e poemas sobre o tema.
* Recitar o poema "Batatinha quando nasce".

NATUREZA E SOCIEDADE
* Fazer uma pesquisa sobre as preferências das "mães".
* Identificar os objetivos que as "mães" usam.
* Explorar e identificar físicas das "mães".
* Montar um álbum para as mães.

MATEMÁTICA
* Explorar os conceitos: alto/baixo.
* Calendário: o 2º domingo de maio - Dia das Mães.

MÚSICA E MOVIMENTO
* Brincar de faz de conta: representar os papéis de "mãe" (em casa, com os filhos, nos afazeres domésticos, no trabalho).
* Cantar músicas afetivas sobre as mães.

ARTES
* Modelar com massinha objetos que a mães gostaria de usar.
* Realizar pinturas e colagens sobre o tema.
* Desenhar a "mamãe".
* Fazer recortes  e utilizar a colagem para presentear a "mamãe".




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"Se quisermos modificar algum coisa, é pelas crianças que devemos começar." (Ayrton Senna)

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