“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire

sábado, 7 de janeiro de 2012

RELAÇÃO CRIANÇA E COMPUTADOR


Vai ser inevitável que seu filho, nascido em plena era digital, se encante pelo computador algum dia – se é que isso já não aconteceu. A boa notícia é que os jogos virtuais ajudam no desenvolvimento do vocabulário e estimulam as descobertas. No entanto, é preciso atenção a dois detalhes importantes. O primeiro deles é o tempo que o pequeno permanece em frente à tela do computador. Para crianças menores, com idade entre 4 e 6 anos, meia hora é tempo suficiente. Os mais velhos podem ficar um pouco (pouco!) mais – em torno de uma hora e meia. Afinal, você não quer que seu filho troque a convivência com outras crianças, as atividades físicas e a leitura pela dupla monitor-teclado. Outro cuidado é quando o pequeno passa do CD–ROM educativo para a internet. Hoje em dia, contamos com o recurso de bloquear sites com conteúdos inadequados para crianças, para que elas possam aproveitar só o melhor da rede.

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"Se quisermos modificar algum coisa, é pelas crianças que devemos começar." (Ayrton Senna)

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